sexta-feira, 29 de abril de 2011

Museu Imperial

Quanto material nós temos, aqui estão o primeiro e segundo volume do almanaque de Petrópolis que conhecemos no setor educativo do Museu Imperial. O primeiro volume trata da História de Petrópolis já o segundo volume do almanaque de Petrópolis trata do Museu Imperial.

Volume 1:




Volume 2:




Fotos e vídeos da Visita à Festa de São Jorge

Gente segue o link do vídeo com a entrevista com o padre. (Obs.: A filmagem não ficou muito boa, o meu celular pegou mal o som, quando de fato começa a entrevista o som fica melhor, vou ver se pego com Larissa depois a versão dela).



E a entrevista com o Pai de Santo:



E o link com as fotos:


https://picasaweb.google.com/102937771589130404530/FestaDeSaoJorge?authkey=Gv1sRgCOmx1fHKsfT9ogE&feat=directlink

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Apresentação ao Museu Imperial

Elaborado por: Bruna Vieira, Camila,  Elizabeth Paixão, Fernanda Pessoa, Flávio Rodrigues e Rosilene Vieira


Museu Imperial
O Museu Imperial, popularmente conhecido como Palácio Imperial, é um museu histórico-temático, localizado no centro histórico da cidade de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, Brasil, instalado no antigo Palácio de Verão de Dom Pedro II. A instituição é o museu mais visitado no país, com uma média de aproximadamente mil pessoas por dia (SANTOS, 2009).

História

As origens do palácio remontam à passagem do Imperador Dom Pedro I pela região da serra fluminense, a caminho das Minas Gerais. Hospedando-se na fazenda do Padre Correia, encantado com a paisagem e clima ameno, fez uma oferta para comprá-la. Com a recusa do proprietário, o Imperador adquiriu um outro lote de terra, a Fazenda do Córrego Seco, onde pretendia levantar um palácio de verão, plano que não chegou a concretizar.
Herdando a fazenda, seu filho Dom Pedro II levou adiante a idéia paterna, construindo um palacete neoclássico entre 1845 e 1862, obras que estavam embutidas em um grande projeto urbanístico que envolvia a construção de toda uma cidade em seu entorno, Petrópolis, e previa ainda a colonização de toda a área, então quase desabitada. O projeto foi de Júlio Frederico Koeler, superintendente da Fazenda Imperial, e após sua morte foi continuado pelos arquitetos Joaquim Cândido Guilhobel e José Maria Jacinto Rebelo.
Com o advento da República, a propriedade, alugada pela Princesa Isabel, foi ocupada pelo Colégio Notre Dame de Sion, mais tarde dando lugar ao Colégio São Vicente de Paula. Em 1940, através de um decreto de Getúlio Vargas, a propriedade se tornou o Museu Imperial, inaugurando em 16 de março de 1943, tendo como primeiro diretor Alcindo de Azevedo Sodré, antigo estudante do Colégio São Vicente de Paula. De fato, o Museu Imperial, foi criado em um momento em que vários setores da sociedade procuravam retraçar a noção de brasilidade, e que teve a ação do Estado na construção do nacionalismo, tentando formar a imagem de um chefe de Estado forte e centralizador (SANTOS, 2009).
O Museu Imperial tinha a finalidade de:
Recolher, ordenar e expor objetos de valor histórico ou artístico referentes a fatos e vultos dos reinados de D. Pedro I e, notadamente, de D. Pedro II; colecionar e expor objetos que constituam documentos expressivos da formação histórica do Estado do Rio de Janeiro e, especialmente, da cidade de Petrópolis; realizar pesquisas, conferências e publicações sobre os assuntos da história nacional em geral e de modo especial sobre os acontecimentos e as figuras do período imperial, assim como da história do Estado do Rio de Janeiro e, particularmente da cidade de Petrópolis.

[Decreto-Lei 2.090 de março de 1940 Apud SANTOS, Myrian Sepúlveda do.  Museu Imperial: a construção do Império pela República. In: ABREU, Regina; Mário Chagas (orgs). Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro, 2009]
E embora esse decreto tenha sido mudado após vinte e cinco anos de duração, o material do Museu, sempre foi centrado na monarquia brasileira, essencialmente em D. Pedro II. Mas isso não pode ser percebido como se o Museu Imperial tivesse o intuito de reconstruir o que foi a casa de D. Pedro II, já que foi formulado para gerar a imagem de suntuosidade da corte, colocando-se objetos que não estavam presentes na época do palácio, sendo estes, muito mais luxuosos em relação aos que estavam na época:
Antes do mais, deve-se dizer que não se poderia pensar na restauração pura e simples do que fora o antigo Palácio Imperial de Petrópolis, e isso porque o mobiliário, as alfaias e demais utensílios desse palácio caracterizavam-se pela sua modéstia, e outro tanto pelo fato de, em geral, não trazerem sequer, o sinal de seu proprietário (...).

[Alcindo Sodré Apud SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. Museu Imperial: a construção do Império pela República. In: ABREU, Regina; Mário Chagas (orgs). Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro, 2009].
Acervo

O acervo do museu é constituído por peças ligadas à monarquia brasileira, incluindo mobiliário, documentos, obras de arte e objetos pessoais de integrantes da família imperial. Na coleção de pinturas destacam-se a Fala do Trono, de autoria de Pedro Américo, representando Dom Pedro II na abertura da Assembléia Geral, e o último retrato de Dom Pedro I, pintado por Simplício Rodrigues de Sá.
Particularmente importantes são as jóias imperiais, com a coroa de Dom Pedro II, criada por Carlos Marin especialmente para a sagração e coroação do jovem imperador, então com 15 anos de idade, e a coroa de Dom Pedro I, além de diversas outras peças raras e preciosas, como o cofre de bronze dourado e porcelana oferecido pelo Rei de França Luís Filipe I a seu filho Francisco Fernando de Orléans, Príncipe de Joinville, por ocasião de seu casamento com a Princesa Dona Francisca; o colar de ouro, esmeraldas e rubis com insígnias do império que pertenceu à Imperatriz Dona Leopoldina, e o colar de ametistas da Marquesa de Santos, presente de Dom Pedro I.
O acervo é distribuído nos seguintes espaços principais:

·         Sala de Jantar, com rico conjunto de móveis assinados por F. Léger Jeanselme Père & Fils, e serviço de louças.
·         Sala de Música, preservando instrumentos como um harpa dourada de fabricação Pleyel Wolff, um saltério do século XVIII fabricado no Rio de Janeiro e o pianoforte de fabricação inglesa Broadwood, que teria, segundo a tradição, pertencido a Dom Pedro I, e a espineta fabricada por Mathias Bosten em 1788, a única existente no mundo deste autor. Completa a sala mobiliário lavrado em jacarandá.
·         Sala de Estado, a mais importante do palácio, onde Dom Pedro recebia os visitantes oficiais. O trono, originalmente no Palácio da Quinta da Boa Vista, veio só mais tarde para o Museu Imperial, junto com objetos de adorno como vasos, porcelanas de Sèvres, consoles e espelhos decorados.
·         Gabinete de Dom Pedro II, onde o imperador passava a maior parte do dia em meio a instrumentos científicos e livros. Ali se preservam, entre outros objetos, sua luneta, o primeiro telefone do Brasil, que ele trouxe dos Estados Unidos, sua chaise-longue e diversos retratos pintados de familiares.
·         Aposentos das Princesas, preservando os ambientes originais ocupados pelas princesas Dona Isabel e Dona Leopoldina, com mobília em estilo Dom José I.
·         Sala de visitas da Imperatriz, onde Dona Teresa Cristina recebia suas amigas em caráter privado, para conversas e sessões de bordados, com mobília correspondente.
Biblioteca

A rica biblioteca do Museu Imperial preserva um importante acervo bibliográfico com cerca de 50 mil volumes, especializados em História (principalmente do Brasil no período Imperial), história de Petrópolis e Artes em geral.
A seção de Obras Raras conta com itens preciosos como edições dos séculos XVI a XIX, periódicos, partituras, iluminuras, manuscritos, ex-libris, relatórios das Províncias e dos Ministérios e coleção de Leis do Império, totalizando cerca de 8 mil volumes. Destas peças diversas pertenceram à família imperial e trazem anotações manuscritas, encadernações luxuosas e ilustrações.
A seção de livros de viajantes estrangeiros que passaram pelo Brasil nos séculos XVIII e XIX também é importante, documentando diversos aspectos da vida social e da paisagem natural brasileira de então, com obras de Debret, Rugendas, Saint-Hilaire, Maria Graham, Henry Koster, Louis Agassiz, Charles Darwin, Spix e Martius.

Arquivo Histórico

O museu possui uma coleção de mais de 250 mil documentos originais que datam do século XIII e vão até o século XX. Especialmente interessante é a reunião de fotografias que documentam a história e a evolução dos aspectos urbanos e paisagísticos do estado do Rio de Janeiro e da cidade de Petrópolis.
Diversas coleções privadas enriquecem esta seção, como a de João Lustosa da Cunha Paranaguá, 2º Marquês de Paranaguá; a de Ambrósio Leitão da Cunha, Barão de Mamoré; a Coleção Barral-Monteferrat, com a correspondência entre D. Pedro II e a Condessa de Barral; o importante Arquivo da Casa Imperial Brasileira, e diversas outras.

Para um aprofundamento maior sobre a história, o acervo e as atividades do museu consulte o trabalho detalhado no link abaixo
(postar o arquivo “Trabalho detalhado”. Se possível pôr um link para baixar o arquivo em pdf)








Bibliografia


MUSEU IMPERIAL [Home Page na Internet]. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional / Ministério da Cultura. Petrópolis (RJ). Disponível em: <http://www.museuimperial.gov.br/portal/> Acesso em 04 de abril de 2011.

SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. Museu Imperial: a construção do Império pela República. In: ABREU, Regina; Mário Chagas (orgs). Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro, 2009.

SILVA, Maria Antonieta de Abreu. Guia do Museu Imperial. Petrópolis: Museu Imperial/ IPHAN/ MINC, 1996.
ATIVIDADE

De acordo com a análise etimológica de Marta Frecheiras[1], o museu (do grego mouseion) seria o templo das musas, entidades mitólogicas a quem são atribuídas capacidade de inspirar a criação artística ou científica, filhas da memória (Mnemosine) e do poder (Zeus).
Para Lygia Segala[2] o contato com o museu deve levar o visitante a uma profunda reflexão sobre o papel do homem no mundo. Considera também fundamental a presença de mediadores (o professor, preferencialmente) que aproximem os alunos e os museus, não fazendo destes, simples lugares de repetição e fixação de conteúdos.
A partir das colocações acima podemos constatar que o Museu Imperial – como também os outros museus – exerce o seu poder de “guardião da memória” construindo uma determinada imagem – o espetáculo da vida na corte – do período que abarca (o Segundo Reinado, basicamente).
Cumprindo seu papel de conduzir a reflexão, é papel do professor analisar a imagem que o museu propõe sobre o período representado e de que maneira tal representação pode ser trabalhada em seu planejamento pedagógico.

Tarefa: A turma deverá ser dividida em cinco grupos, que deverão elaborar um texto em que se evidencie a representação construída pelo museu sobre determinados temas e de que maneira tais representações podem ser trabalhadas em sala de aula, concordando ou não com ela. Cada grupo deverá discorrer sobre um dos seguintes tópicos:
1.         Imigração, substituição da mão-de-obra e eugenia;
2.         Educação, saúde e gênero;
3.         Guerra do Paraguai e abolicionismo;
4.         Construção da imagem do imperador;
5.        Memória e construção nacional.


[1] Em palestra intitulada “Educação e Liberdade: Uma reflexão acerca da História do homem ocidental”, proferida no encontro “Museu Histórico Nacional: Educação em foco”, realizado no Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, em 05 de abril de 2011.
[2] Em palestra intitulada “Educação, patrimônio Cultural e museus”, proferida no encontro “Museu Histórico Nacional: Educação em foco”, realizado no Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, em 05 de abril de 2011.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Roteiro de Visita a festa de São Jorge


Plano de Aula e Roteiro de Visita à festa de São Jorge no centro do Rio de Janeiro
Por Dermeval Marins de Freitas

O objetivo da visita à festa de São Jorge é incentivar o trabalho sobre a cultura popular dentro da escola, valorizando as experiências que muitos alunos (católicos) possuem devido suas participações nas missas para o santo. Além disso, pretende-se valorizar a diversidade cultural e o respeito a todas as manifestações culturais e religiosas do Brasil, indo de encontro ao eixo temático Pluralidade Cultural, compreendido nos PCN’s.
Segundo Camila Henrique, “o tema Pluralidade Cultural contempla a variedade étnica formadora da sociedade brasileira, a diversidade cultural dessa sociedade e ainda conceitos como igualdade, cidadania e nação”[1]. A festa de São Jorge pode ser encarada como um bem cultural de natureza imaterial, ou seja, como patrimônio cultural. Ao trabalharmos com esse bem, ainda pode ser discutido os conceitos de identidade, reconhecimento, respeito, preservação e cidadania. O estudo e vivência desta festividade permitiriam sensibilizar os alunos da importância dela, de modo a respeitarem e desejarem a preservação desse bem cultural imaterial.
Mas como trabalhar a festa de São Jorge em sala de aula, nas aulas de história? Poderíamos começar com um breve histórico das origens desta festividade no Brasil, através dos seus antecedentes em Portugal, durante o processo de constituição do Estado-nacional. Em seguida, poderá ser analisado as diversas formas como a festividade foi celebrada, tanto em Portugal como no Brasil.[2] Vale comentar ainda, a oficialização, em esfera estadual, da festa de São Jorge em feriado estadual, conforme a lei 5.198, de 05 de março de 2008, realizada através de lutas políticas que, por fim, resultaram no reconhecimento da festa como um bem cultural, devendo ser respeitada e preservada.  Nesse momento, é oportuno dizer o quanto o decreto 3.551, veio a consolidar o reconhecimento da festa de São Jorge como um bem cultural imaterial, pois ele, “colocou em marcha um novo conceito de patrimônio cultural, que contribui social e politicamente para a construção no Brasil, de um acervo amplo e diversificado de expressões culturais”.[3] Tal conceito, substituiria o tradicional conceito de patrimônio cultural, material, “associado às obras de ‘pedra e cal’”[4], para um conceito mais amplo, incluindo manifestações culturais de caráter imaterial, isto é, “manifestações musicais, artísticas e religiosas populares”[5].
A história da festa de São Jorge pode ser trabalhada, tanto através da exposição do professor da história da festividade, ou através do texto “Santo Guerreiro”, dependendo da série. Nos casos das séries iniciais dê preferência à exposição, devido o tamanho do texto e sua linguagem, já nas séries finais do ensino fundamental ou ensino médio, a leitura do texto permitiria o contato do aluno com dois tipos de fontes: além das letras impressas o artigo possui rico material iconográfico. Depois da leitura, devem ser realizadas atividades de interpretação de texto e imagens.
Após a esta primeira abordagem, a ser realizada no tempo de duas horas aula, uma semana antes da festa, passemos para o “trabalho de campo”, ou seja, a visita a festa de São João. Nela será pedido aos alunos que observem bem o desenvolvimento da celebração (e que de preferência os alunos venham com blocos de anotação, para registrar as principais características), pois servirá de embasamento para realização de uma redação, comparando as formas de celebrar a festa antigamente, com a forma em que é realizada hoje. Os alunos, além disso, poderão trazer máquinas fotográficas para registrarem os diferentes momentos da festa, fotos estas que reveladas comporá o mural da turma sobre a visita realizada.
Na terceira aula, os alunos apresentarão em círculo as suas redações e, além disso, exporão as suas percepções sobre festa, construindo assim, uma memória coletiva sobre tal manifestação popular e religiosa. Por fim, realiza-se o mural com as fotos, sobre a cartolina, em seguida cola-o no corredor, deixando exposto para toda a comunidade escolar ver e apreciar.
Tomando o cuidado de não estender o tema por um período demasiado longo, ainda poderia ser realizadas entrevistas com pessoas que os alunos conheçam que participam da realização da festa, tal entrevista poderia ser realizada tanto em sala de aula (através do convite) ou exteriormente, com os alunos indo até os entrevistados, desse modo, estaremos valorizando a própria cultura da comunidade ao redor da escola, vivenciada pelos alunos, construindo um forte sentimento de identidade e respeito pela festividade. Com isto também estaremos trabalhando com a história oral, ou melhor, com a memória dos sujeitos envolvidos na realização da festa.



[1] SANTOS, Camila Henrique. “Educação Patrimonial: Uma ação institucional e educacional”. In: Patrimônio, Práticas e Reflexões. Edição do Programa de Especialização em patrimônio 1. Rio de Janeiro: IPHAN, 2007. p.156.
[2] O texto que serve como orientação para os estudos históricos da festa de São Jorge é: SANTOS, Beatriz Catão Cruz. “Santo Guerreiro”. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. SABIN: Rio de Janeiro; ano 5, nº58, julho de 2010. p.76-79. Também disponível digitalmente em: www.revistadehistoria.com.br.
[3] MARTHA, Abreu. “Cultura imaterial e patrimônio histórico nacional”. In:____________(org). Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino de história. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2009. 359.
[4] Ibid.p.354.
[5] Ibid.p.353.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

UERJ inaugura exposição em homenagem a São Jorge

01 / 04 /2011 - UERJ inaugura exposição em homenagem a São Jorge
RIO DE JANEIRO, Rio de Janeiro - O Departamento Cultural da UERJ apresentará entre os dias 4 e 7 de abril a 12ª Semana de Cultura Popular. O evento tem como objetivo apresentar trabalhos relacionados à cultura popular e debates sobre o assunto explorando o tema central desta edição: religiosidade popular.

A exposição “Jorge”, em homenagem a São Jorge, abre a semana, no dia 4 de abril, segunda-feira, às 18h30, na galeria Cândido Portinari da UERJ. Na mostra, o fotógrafo Vanor Correia apresentará fotografias realizadas no Rio de Janeiro, no dia 23 de abril, dia dos festejos de São Jorge, dos anos de 2007, 2008 e 2009. Além disso, esculturas de artistas populares que veem o santo como fonte de inspiração também serão expostas no espaço da galeria.


UERJ/SR-3/Decult apresentam:
Exposição: Jorge
Local: Galeria Cândido Portinari
Rua São Francisco Xavier, 524 – Maracanã
Tel.: (21) 2334-0728 / 0114
Abertura: 04 de abril de 2011, segunda-feira, às 18h30
Visitação: até 20 de maio de 2011.
De: segunda a sexta, das 9h às 20h
Entrada franca

Fonte: Rio & Cultura

SITE SOBRE MUSEUS

Revista do Museu

O portal definitivo que mostra os bastidoresdos museus, a criatividade dos profissionais da área e seus projetos inovadores, divulgando a cultura no Brasil e no mundo.

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